V.5, Ed.1, N.183(2020)
Subfertilidade em éguas portadoras de defeitos de conformação vulvar e perineal
1Beatriz Mano e Silva, 2Carlos Donato Barbosa Alves Junior, 3Hiago Araújo Viana, 4João Pedro Mazo Soares Cabral, 5Julia Carrah Colares.
1Aluno de graduação em Medicina Veterinária – FAVET/UECE ([email protected])
2Aluno de graduação em Medicina Veterinária – FAVET/UECE
3Aluno de graduação em Medicina Veterinária – FAVET/UECE
4Aluno de graduação em Medicina Veterinária – FAVET/UECE
5Aluno de graduação em Medicina Veterinária – FAVET/UECE
RESUMO
O trato reprodutivo posterior das fêmeas equinas é composto de vagina, vestíbulo e vulva (DYCE, 1997). Essas estruturas podem apresentar alterações na sua conformação, além de serem susceptíveis a injúrias durante o acasalamento e o parto, o que pode predispor a ocorrência de pneumovagina e urovagina, associadas à subfertilidade (WOODIE, 2012). Isso ocorre em fêmeas senis, multíparas e com baixo escore de condição corporal, tornando-as predisponentes a desenvolver essas afecções (BRINSKO et al., 2012).
A vulva é a porção mais externa do sistema reprodutor da égua, que juntamente com a área perineal e o músculo constritor dos lábios vulvares, compõe a barreira vulvar (DAVIES MOREL, 2003). A normal disposição das estruturas que compõem o períneo previne entrada de ar e patógenos para o meio interno do trato genital (THOMASSIAN, 2005).